DIA MUNDIAL DA DOENÇA DE ALZHEIMER- 21 DE SETEMBRO -
Por iniciativa da Organização Mundial de Saúde assinalou- se ontem, dia 21 de Setembro o «Dia da Doença de Alzheimer», uma enfermidade progressiva do cérebro, de causas ainda desconhecidas e incurável até ao momento.
Esta doença foi descrita pela primeira vez em 1906 pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer, de quem herdou o nome, afectando, em geral, pessoas acima dos 65 anos.
A doença afecta vários milhões de pessoas no mundo inteiro. Em Portugal o número de portadores de Alzheimer diagnosticados é superior a 90 mil.
Aquilo que nos distingue enquanto espécie, não é apenas a actividade cognitiva, mas também as nossas capacidades afectivas e emocionais. Enquanto prosseguem os estudos científicos no sentido de descobrir a cura para esta doença, resta-nos a todos - familiares, associações, profissionais de saúde e responsáveis governamentais, fazer tudo para que a dimensão humana dos doentes com Alzheimer não seja esquecida nem negligenciada.
Esta doença ( DA) é a forma mais comum de demência, afetando mais mulheres do que homens na faixa etária de 65 anos. Vários fatores de risco foram implicados como causa da DA, como a idade, a história familiar, a herança genética, entre outros, apesar de nenhum deles esclarecer, de fato, o desenvolvimento da doença.
A principal lesão neurológica observada na DA é causada por duas proteínas chamadas beta amilóide e tau que funcionam de maneira inadequada, formando depósitos e placas conhecidos como emaranhados neurofibrilares e placas senis que sufocam, atrofiam e matam os neurônios. Os primeiros neurônios a serem atingidos pelo Alzheimer estão envolvidos com a produção de acetilcolina, uma das substâncias químicas cerebrais responsáveis pela memorização, justificando o prejuízo da memória constituir o evento clínico de maior magnitude nessa doença.
Esta doença ( DA) é a forma mais comum de demência, afetando mais mulheres do que homens na faixa etária de 65 anos. Vários fatores de risco foram implicados como causa da DA, como a idade, a história familiar, a herança genética, entre outros, apesar de nenhum deles esclarecer, de fato, o desenvolvimento da doença.
A principal lesão neurológica observada na DA é causada por duas proteínas chamadas beta amilóide e tau que funcionam de maneira inadequada, formando depósitos e placas conhecidos como emaranhados neurofibrilares e placas senis que sufocam, atrofiam e matam os neurônios. Os primeiros neurônios a serem atingidos pelo Alzheimer estão envolvidos com a produção de acetilcolina, uma das substâncias químicas cerebrais responsáveis pela memorização, justificando o prejuízo da memória constituir o evento clínico de maior magnitude nessa doença.
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